segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Meios de Comunicação
 
Os Meios de Comunicação representam os veículos ou instrumentos designados para difundir a informação entre os homens, por exemplo, o rádio, a televisão, o telefone, o jornal, a revista, a internet, o cinema, dentre outros.
A partir do desenvolvimento da ciência e das novas tecnologias, os meios de comunicação têm avançado significativamente, proporcionando a difusão dos conhecimentos e da comunicação no mundo.

                           
                               Cópia perfeita, por: Beatriz

domingo, 3 de dezembro de 2017

Tecnologia: Reflexôes e dicas de uso da internet por adolescentes

1- Diferentemente dos adultos que “entram na internet”, “navegam na internet”, “pesquisam informações na internet”, os adolescentes “estão na internet”. Este “estar na internet” gera para o adolescente uma necessidade de conciliar uma diversidade de atividades, pois a internet é vivenciada por muitos como uma espécie de extensão do próprio corpo. As interações com seus pares, as descobertas, as emoções acontecem também na internet. Entretanto, é preciso ter claro que as redes sociais selecionam aquilo que você vai acessar de acordo com o que você posta. Isto dá uma impressão que todo mundo pensa igual a você. Este fenômeno também referido como “bolha” faz com que seu universo de possibilidades e descobertas pode ficar muito restrito e afetar seu desenvolvimento se não equilibrar o tempo conectado via tecnologia com a vivência cotidiana de interações e descobertas sem a mediação da tecnologia.
No dia a dia este “estar na internet” pode gerar tensões e conflitos no ambiente familiar, pois, se os amigos estão jogando, o/a adolescente quer participar do jogo naquele exato momento, mesmo que seja na alta madrugada, na hora das refeições ou mesmo na única hora que os pais têm para assistir a um filme juntos, conversar ou sair para um programa em família. Isto acontece também quando algo muito interessante está rolando nas redes sociais ou algo que todos estão comentando.
A primeira dica é: educar os adolescentes a darem mais importância às pessoas de sua convivência cotidiana e também às atividades de interação que não precisam ser mediadas pela tecnologia. A interação, o jogo, as redes sociais não podem estar acima dos horários, rotinas e da convivência familiar. Para isso ajuda muito estabelecer um horário de atividades diárias que contribua para assegurar que o/a adolescente tenha tempo para viver experiências reais de interação para além da internet. Dialogue com seu filho para que o tempo que ele passa na internet não seja sem limites.
Para que o desenvolvimento do corpo e das funções cognitivas e emocionais na adolescência seja equilibrado é fundamental ter um tempo adequado de sono (em torno de 10 horas), alimentação equilibrada e em horários regulares, exercícios físicos e frequência à escola (Desde 2009 a lei brasileira tornou obrigatória a educação dos 4 aos 17 anos).
Se o/a adolescente dorme 10 horas; passa 4 horas na escola, faz todas as refeições em 2 horas, vão sobrar 8 horas do seu tempo para outras atividades. Num cenário com este poderíamos dizer que passar menos de 3 horas/dia em atividades exclusivamente na internet pode ser aceitável desde que não sejam contínuas. Se ele/a passa de 3 a 6 horas/dia em atividade exclusiva na internet isto representa um risco para a saúde física e mental; mais de 6 horas/dia, nem pensar.
2 – Adolescentes vivem testando seus limites, por isso têm necessidade de correr risco. É importante ajudá-los a calcular riscos. Uma forma de fazê-lo é perguntar se a consequência pode ser desfeita. Por exemplo: numa hora de raiva você ofendeu seu amigo/a, depois você pede perdão e reconstrói a sua amizade. Agora se você compartilhar na internet uma ofensa, imagem ou qualquer conteúdo que ofenda seu amigo/a vai ser muito difícil de apagar.
A segunda dica é: ajude seu filho/a a entender as consequências do seu ato. A internet não é um mundo sem lei. Tudo o que você faz na internet tem consequência.
3 – A adolescência é uma fase de desenvolvimento na qual o autoconhecimento, a autoconsciência e a autoestima são essenciais, por isso é preciso assegurar a intimidade e o espaço pessoal para que eles/as possam refletir, pensar, sentir e tomar decisões livres. Entretanto, este direito não exime os pais da responsabilidade de orientar para que estes momentos não os coloquem em situações de maior vulnerabilidade e sofrimento.
A terceira dica é: não confunda direito à intimidade com privacidade na internet. Do ponto de vista prático não existe privacidade na internet. Tudo o que circula na rede tem a possibilidade de se tornar público com consequências para o/a própria/o adolescente e seus responsáveis. Por isso, os pais têm o direito e a responsabilidade diante do Estado, de saber por onde os filhos andam, inclusive na internet.
4 – O reconhecimento das qualidades, habilidades, capacidades e competências dos/as adolescentes é o melhor caminho para estabelecer vínculos de confiança e corresponsabilidade. Reconheça as habilidades reais do/a adolescente. Se tem bom senso de humor; se tem agilidade nos jogos, se tem perspicácia para identificar notícias falsas; se é popular entre os colegas. O reforço positivo é a mais antiga e eficiente ferramenta para a educação.
A quarta dica é: valorize as capacidades do/a adolescente na navegação online e navegue junto para descobrir as coisas interessantes da internet e ajudá-lo/a a distinguí-las das coisas absurdas.
5 – Querer sempre mais é uma característica humana que se expressa de forma mais incisiva na adolescência. É uma característica positiva do desenvolvimento humano que ajuda a humanidade a evoluir. O lado perverso desta característica é a insatisfação constante e a incapacidade de valorizar pequenas conquistas, aprendizagens e sucessos.
A quinta dica é: não deixe seu filho/a decidir que celular ele quer, que pacote de dados e de chamadas você irá adquirir para ele/a. São os pais que devem decidir de acordo com as condições econômicas da família e a conveniência. Não faz muito sentido dar um equipamento com mil possibilidades e pacotes de navegação infinitos e depois querer regular o tempo que passam na internet.
6 – É na adolescência que aprendemos a diferença entre uma brincadeira para descontrair e nos aproximar dos outros e a ofensa, o bullying e o assédio. A regra é simples: se o/a outro/a se sentiu ofendido você deve parar.
A sexta dica é: adolescentes precisam aprender que ofender, agredir e humilhar alguém é uma atitude socialmente e juridicamente inaceitável, inclusive na internet.
7 – Por mais paradoxal que pareça ao senso comum, adolescentes gostam de aprender. Eles estão em busca de conhecimento que lhes facilite a vida e aumente sua realização pessoal. Mesmo que os seus próprios amigos, conhecidos e pessoas da mesma idade sejam a principal fonte de informação quando se trata da internet, pais e os adultos em geral também são levados em conta quando percebem que a informação é compartilhada e não imposta.
A sétima dica é: disponibilize aos adolescentes, informações, dicas, procedimentos, cartilhas, sites, aplicativos, ferramentas que lhes ensinem a fazer um uso seguro da internet. As dicas sobre o uso seguro da internet devem ser como camisinha. Se você não tem muita habilidade para conversar sobre a importância do uso, como se usa, quais as consequências de não usar, simplesmente disponibilize. Deixe na gaveta dele/a ou num lugar acessível. Faça o mesmo com as dicas de uso seguro da internet, incluindo canais de ajuda e denúncia para possíveis casos em que se sintam vulneráveis.
8 – As regras de convivência que propiciam mais e melhor interação familiar para além da internet devem ser seguidas também pelos adultos. De que adiantaria um discurso favorável ao equilíbrio se, na prática, os pais exageram na atenção à telinha para resolver seus assuntos particulares ou de trabalho, em detrimento de momentos de conversa, brincadeiras, atividades culturais e/ou esportivas com os filhos?
A oitava dica é: mantenha a coerência entre o que você ensina e o que você faz.
9 – A internet também pode motivar conversas entre adultos e adolescentes. O meme do momento, a opinião de um influenciador sobre um tema da atualidade, um artigo de uma revista eletrônica podem servir de mote para trocar impressões, aprender e se divertir juntos.
A nona dica é: mantenha um diálogo frequente com os/as adolescentes. Quanto mais você conhecer do universo deles/as, mais condições você terá de opinar e ajudar.
10 – O fenômeno da pós-verdade característico da internet (em que fatos objetivos têm menos influência para moldar a opinião pública do que apelos à emoção e às crenças pessoais) afeta a todos – adultos e adolescentes. Boatos são reproduzidos como verdades, com forte impacto na formação de opinião e comportamento.
A décima dica é: ajude os/as adolescentes a ponderar a veracidade de determinadas fontes de informação, comparar informações de diversas fontes, encontrar fontes legítimas e desencorajar o compartilhamento de informações sem checar as fontes. Além disso, a internet hoje é fonte de renda para muitas empresas. Os adultos podem contribuir para o desenvolvimento de senso crítico por parte dos/as adolescentes para que compreendam quem e como essas empresas lucram, com um marketing digital que nem sempre é muito explícito e pode induzir desejos de consumo, tendências de moda e comportamento.
* O especialista Mário Volpi é coordenador do Programa Cidadania dos Adolescentes do Unicef no Brasil.
Fonte: http://g1.globo.com/como-sera/quadros/adolescentes/noticia/2017/03/tecnologia-reflexoes-e-dicas-de-uso-da-internet-por-adolescentes.html
Postado por: Nathália Medeiros da Silva 

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Os meios de transportes.

                                       Meios de transportes

Os meios de transporte são o reflexo da sociedade. Conforme o homem evoluía, a maneira de se transportar se transformava. Primeiro, a necessidade o fez pensar em meios básicos para ajudá-lo a construir botes para atravessar rios e usar animais como força de tração. Depois, a ciência o auxiliou: foram construídos meios de transportes mais rápidos, mais seguros e que chegavam cada vez mais longe, a ponto do homem conseguir chegar ao espaço.
Quando se trata de transportar pessoas, o automóvel é o principal meio de transporte do Brasil. Ele se tornou mais popular quando a indústria automobilística se instalou no país na década de 50. Desde então, o acesso se tornou maior, assim como o número de carros nas avenidas. A consequência de tantos carros nas ruas gerou os congestionamentos e também altos índices de acidentes nas estradas.
Apesar da evolução dos meios de transporte, o excesso de carros, ônibus e caminhões se transformou em um problema nos últimos anos. As grandes cidades possuem grande fluxo de pessoas circulando todos os dias. O tráfego por terra tem ficado mais lento, conforme o número de carros aumenta e o transporte coletivo não consegue suprir às necessidades da população: são lotados, circulam em quantidade insuficiente, não cumprem os intinerários e são muito mais lentos. Além disso, cresceram as emissões de gases que contribuem para o efeito estufa, ocasionado pela queima de combustíveis fósseis e responsáveis por grande parte da poluição do ar nas cidades.
Principais Tipos de Transporte
Os meios de transporte podem ser divididos basicamente em três vertentes: terrestres, aquáticos e aéreos. Os terrestres são classificados em rodoviário, ferroviário e tubular. Os aquáticos podem servir para fins comerciais e para as necessidades básicas de algumas comunidades ribeirinhas, onde é o único meio. Já o aéreo, o mais recente, têm como vantagem a rapidez, a eficiência comercial e atualmente é o mais requisitado em viagens internacionais e nacionais. Além desses tipos populares, existem o transporte de cargas, o transporte tubular/dutoviário, transporte espacial, dentre outros.
Os meios de transporte são o reflexo da sociedade. Conforme o homem evoluía, a maneira de se transportar se transformava. Primeiro, a necessidade o fez pensar em meios básicos para ajudá-lo a construir botes para atravessar rios e usar animais como força de tração. Depois, a ciência o auxiliou: foram construídos meios de transportes mais rápidos, mais seguros e que chegavam cada vez mais longe, a ponto do homem conseguir chegar ao espaço.
Quando se trata de transportar pessoas, o automóvel é o principal meio de transporte do Brasil. Ele se tornou mais popular quando a indústria automobilística se instalou no país na década de 50. Desde então, o acesso se tornou maior, assim como o número de carros nas avenidas. A consequência de tantos carros nas ruas gerou os congestionamentos e também altos índices de acidentes nas estradas.
Apesar da evolução dos meios de transporte, o excesso de carros, ônibus e caminhões se transformou em um problema nos últimos anos. As grandes cidades possuem grande fluxo de pessoas circulando todos os dias. O tráfego por terra tem ficado mais lento, conforme o número de carros aumenta e o transporte coletivo não consegue suprir às necessidades da população: são lotados, circulam em quantidade insuficiente, não cumprem os intinerários e são muito mais lentos. Além disso, cresceram as emissões de gases que contribuem para o efeito estufa, ocasionado pela queima de combustíveis fósseis e responsáveis por grande parte da poluição do ar nas cidades.
Principais Tipos de Transporte
Os meios de transporte podem ser divididos basicamente em três vertentes: terrestres, aquáticos e aéreos. Os terrestres são classificados em rodoviário, ferroviário e tubular. Os aquáticos podem servir para fins comerciais e para as necessidades básicas de algumas comunidades ribeirinhas, onde é o único meio. Já o aéreo, o mais recente, têm como vantagem a rapidez, a eficiência comercial e atualmente é o mais requisitado em viagens internacionais e nacionais. Além desses tipos populares, existem o transporte de cargas, o transporte tubular/dutoviário, transporte espacial, dentre outros.
Principais Meios Transporte
História dos Meios de Transportes
No princípio, o homem se locomovia apenas caminhando. A pé, ele venceu grandes distâncias, muitas vezes descalço. À medida que se desenvolvia intelectualmente, pôde aperfeiçoar seu transporte anatômico, produzindo os primeiros sapatos com couro de animais para proteger os pés, o que dava resistência para chegar mais longe. Segundo alguns estudiosos, o primeiro meio de transporte inventado foi aquático, ainda na Pré-História. Para construir as canoas e botes usados para atravessar rios e lagos, os homens usavam troncos de madeira, bambus e juncos.
Um elemento muito importante é a roda: ela proporcionou, a partir de sua invenção, em 3000 a. C., na Mesopotâmia, uma revolução. Apesar de rudimentar e muito pesada, foi possível tornar o transporte mais eficaz quando elas foram aplicadas em carros tracionados por animais de grande porte, domesticados pelo homem.
Na antiguidade, foram construídas estradas, pavimentadas com pedras, para facilitar a passagem dos veículos com rodas para diversos fins (construção civil, comercial, político, social etc.). Os primeiros povos a construir estradas foram os egípcios, mas com certeza os que mais se destacaram foram os romanos, que tinham como intenção ligar Roma aos territórios dominados pelo seu grandioso império.
É possível que o transporte terrestre pioneiro tenha sido o trenó, uma espécie de prancha de madeira puxada por um animal doméstico, como cachorros ou mesmo por outras pessoas. A domesticação de animais inovou com o surgimento de transporte de tração animal: cavalos, burros, camelos e bois, por exemplo, passaram a ser usados para facilitar a locomoção humana.
Ao longo dos séculos, os povos foram encontrando meios que facilitassem a locomoção e a navegação. Um dos meios de transporte mais usados é o marítimo, principalmente pela sua capacidade de levar uma grande quantidade de carga entre um porto e outro. Visando melhorar a circulação de mercadorias. Em 1914 foi inaugurado o Canal do Panamá que reduziu a distância entre a América e a Europa.
Com a revolução industrial, começaram a surgir as ferrovias e as vias férreas em vários lugares no mundo. As ferrovias foram responsáveis pela ligação de vários países e possibilitaram a ligação de lugares remotos com os grandes centros da época. Além disso, o surgimento da aviação também reduziu a dependência do transporte marítimo.
História do Transporte no Brasil
Rodas de Trem
Em 1852, o Barão de Mauá recebeu a concessão para criar uma linha férrea no Rio de Janeiro. A primeira estrada de ferro do país foi inaugurada em 1854 e ligava a Baía de Guanabara a Serra da Estrela. O setor ferroviário brasileiro foi crescendo até 1920, quando começou a crescer a malha rodoviária. Foi na Estrada de Ferro Mauá que rodou a primeira locomotiva a vapor do Brasil.
Até 1918, o Brasil importava carros montados, ou seja, não tinha indústria para a produção em massa de seus próprios automóveis. No ano seguinte, ele começou a importar as peças para montá-los. Posteriormente, a Ford e a General Motors abriram as primeiras linhas de montagem do Brasil.
Durante a Segunda Guerra Mundial, algumas empresas nacionais foram responsáveis pela produção de algumas peças de carro que supriam precariamente a necessidade do setor. No final do conflito europeu, Getúlio Vargas implantou uma política para incentivar o consumo de peças nacionais. Criou em 1952 a Subcomissão de Jipes, Tratores, Caminhões e Automóveis, proibiu a importação de peças parecidas com as produzidas pelas industrias nacionais e logo depois também impediu a entrada de veículos produzidos por outros países.
Porém, a industria automobilística brasileira só alavancou no decorrer do governo JK (1956/1961). Seu governo criou estradas por todo o país devido a produção de um sistema rodoviário que incidiu no aumento de carros e caminhões e no declínio dos trens e bondes. Além disso, ele também incentivou a instalação de empresas automobilísticas como a Ford e Volkswagen.
Museus sobre Transporte no Brasil
  • Museu Vale (Espírito Santo);
  • Museu dos Transportes (São Paulo);
  • Museu Aeroespacial (Rio de Janeiro);
  • Museu da Tam (São Carlos - SP);
  • Museu Virtual do Transporte Urbano;
  • Museu Tecnológico Ferroviário.



Os meios de transporte são importantes demais para uma civilização urbana e rural.  E é nítido Que sem eles a vida seria difícil em muitos aspectos ,e por isso com o avanço da tecnologia a modernidade do veículo esta cada vez maior.

Jefferson Santos N°16